Talvez o seu maior medo não esteja relacionado a morte em si, mas sim em deixar seus familiares desamparados.
Estar ciente da sua própria finitude (e o diagnóstico é um lembrete diário disso) pode gerar muitas preocupações em relação aos nossos familiares.
Afinal, quem irá cuidar deles? Quem irá assegurar que não faltará comida, dinheiro, afeto ou outros tipos de cuidados?
Essas preocupações, principalmente quando não colocadas para fora, podem prejudicar a vida da pessoa e até mesmo a dinâmica familiar.
Eu sei que seus familiares são importantes, mas você não vai conseguir ajudá-los se não estiver bem.
Que tal cuidar deles, organizando primeiro suas ideias e pensamentos? Vamos organizar isso juntos?